segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Pedir alto

No outro dia li um post sobre o poder das palavras. Como elas podem ser usadas para criar aquilo que queremos (também há quem lhes chame orações).


Identifico-me muito com esta forma de pensar, evito falar de doenças ou de conflitos ou de coisas que correm mal, porque acredito mesmo que isso atrai mais do mesmo (é do género “quanto mais mexes na m&$%# mais mal ela cheira”). E tenho vindo a cultivar o hábito de pedir o que quero. De lançar as palavras para o ar e acreditar que isso terá algum efeito. Dizê-las alto para que sejam ouvidas. Pode não ter importância nenhuma. Mas mal não faz.

Ultimamente as minhas palavras vão num único sentido. Ter mais um filho. Adorei estar grávida, tenho saudades da minha barriga redonda (e das mamas lindíssimas) e mais saudades ainda do meu bebé recém-nascido e minúsculo. Quero muito viver tudo aquilo de novo (até o primeiro mês de vida, que continuo a dizer que é completamente insano) e dar uma irmã (se é para pedir, que seja à grande, um bebé E menina…) a Peter Pan, para que ele possa saber o que é o amor de irmãos que eu conheço desde que me lembro de ser gente, e para que nós possamos encher esta casa com ainda mais amor e alegria e imenso mimo (e correrias, e noites sem dormir, e birras, tudo a que temos direito). 

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